Nos idos de 1996, a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino aluga o prédio de nº 400 localizado à Av. Santa Catarina com a finalidade de ali implantar um de seus terreiros. Antes da locação realizada pela instituição passaram por lá dois terreiros de umbanda, sendo um deles do falecido Roberto Getúlio de Barros, Roberto Guarantã, como ficou conhecido. O que ganha relevância na história de Pai Rivas, pois o mesmo, no início de sua adolescência, frequentara as giras de Roberto Guarantã, onde incorporou o caboclo Urubatão da Guia. Logo, o local tinha vínculos íntimos com a trajetória do fundador da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino.
Mucuiú, motumbá, kolofé, saravá, axé, salve, salve, aranauam,
Divulgamos hoje o quinquagésimo nono vídeo feito ao vivo da série que estamos fazendo para manter o contato com a comunidade em geral discorrendo sobre assuntos importantes durante esta época de pandemia e isolamento, trazendo propostas para uma Rede de Solidariedade.
Voltamos na quarta-feira, às 18h30.
Mãe Maria Elise Rivas
Íyá Bê Ty Ogodô
Mestra Yamaracyê
Muito bem exploradas as diferentes dimensões da miséria. A humanidade tem se limitado em múltiplas frentes nessa pobreza: na compaixão, na permissão de acesso ao mínimo necessário à vida digna, no esforço para o crescimento pessoal em lugar da busca desleal por vantagens, na aceitação da diversidade e assim por diante. Esquecemos, acima de tudo, da nossa igualdade perante o Pai Eterno e os Orixás.
Tive a oportunidade de conhecer Pai Rivas faz muito tempo: a oportunidade de receber o seu abraço e conviver com ele quando a casa da Av. Santa Catarina ainda estava ativa. Deixo aqui meu agradecimento ao acolhimento recebido nesta casa e minha saudade que espero em breve poder matar desta casa de luz, caridade e…