Tradição oral não é sinônimo de irresponsabilidade
Nos idos de 1996, a Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino aluga o prédio de nº 400 localizado à Av. Santa Catarina com a finalidade de ali implantar um de seus terreiros. Antes da locação realizada pela instituição passaram por lá dois terreiros de umbanda, sendo um deles do falecido Roberto Getúlio de Barros, Roberto Guarantã, como ficou conhecido. O que ganha relevância na história de Pai Rivas, pois o mesmo, no início de sua adolescência, frequentara as giras de Roberto Guarantã, onde incorporou o caboclo Urubatão da Guia. Logo, o local tinha vínculos íntimos com a trajetória do fundador da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino.
A ética do "santo" valoriza a diversidade
RAB - A Diversidade não mistura as Tradições
Feliz 2020!
UMA NOITE DE BANQUETE COM EXU
Diversidade com responsabilidade nas religiões afro-brasileiras
Terreiro: lugar para se lutar contra o racismo
Exu - Guardião da Natureza e do Destino
Iniciação é interpessoal
Corpo e sacralidade nas religiões afro-brasileiras
Iniciação nos diferentes núcleos (candomblés, encantarias e umbandas): formações distintas
Terreiros como agência de saúde
Há mestres e aqueles que dizem ser mestres
Predição, prevenção e cura como método nas religiões afro-brasileiras
A natureza como cura nas religiões afro-brasileiras: cultura tradicional
Babá Rivas: um sacerdote de realizações presente na memória de nossa comunidade
RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS-DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE DE CULTOS
Religiões afro-brasileiras: diversidade de interpretações
Sou gente do terreiro. Sou gente que defende cultura de paz
Diálogo como fonte de interação e crescimento